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Carla Filipe. Amanhã não há arte

Esta exposição dá continuidade à pesquisa de Carla Filipe em torno das estratégias visuais e gráficas utilizadas pelo discurso político, em particular o cartaz reivindicativo. O projeto apresenta um conjunto de símbolos e grafismos oriundos do discurso político pós-25 de abril de 1974, mas retirando-lhe toda e qualquer plasticidade manual.

Pontos de Interesse

Delfim Santos: o filósofo do diálogo

Delfim Pinto dos Santos (1907–1966) nasce no Porto, na Freguesia da Sé, a 6 de novembro de 1907. Em 1927, conclui os Cursos Complementares de Ciências e de Letras, e em 1931 licencia-se em Ciências Histórico-Filosóficas na...