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Carla Filipe. Amanhã não há arte

Esta exposição dá continuidade à pesquisa de Carla Filipe em torno das estratégias visuais e gráficas utilizadas pelo discurso político, em particular o cartaz reivindicativo. O projeto apresenta um conjunto de símbolos e grafismos oriundos do discurso político pós-25 de abril de 1974, mas retirando-lhe toda e qualquer plasticidade manual.

Pontos de Interesse

Um Novo Padrão

No momento em que se assinalam 250 anos sobre a criação da Real Fábrica de Louça do Rato, o Museu de Lisboa promove uma exposição temporária que aborda a importância daquela unidade fabril para o estatuto de...

La Stravaganza – Orquestra Metropolitana de Lisboa

O título, “La Stravaganza”, é emprestado do nome do Op. 4 de Vivaldi, que consiste num caderno de 12 concertos para violino e orquestra – sendo que, neste espetáculo, será tocado o N.º 4. A Suíte Orquestral N.º 3 de Bach também será interpretada, a par da Sinfonia N.º...