O SINERGIA–Sindicato da Energia esteve representado pelo coordenador regional Emanuel Vieira e o delegado sindical José Cunha e Sousa, numa audição parlamentar na 7ª Comissão Especializada Permanente da Administração Pública, Trabalho e Emprego sobre a “Discriminação laboral e incumprimento do Acordo de Empresa (AE) na EEM, SA”.
O sindicato destacou a problemática da negociação colectiva e manifestou o desejo de que volte rapidamente à normalidade, de forma tripartida, com a empresa e os dois sindicatos representados.
A EEM tem apresentado resultados positivos há vários anos sem qualquer injecção de capital público e o sindicato espera que as condições de trabalho sejam melhoradas.
A renovação dos quadros técnicos existentes, em especial nos centros produtores da Madeira e Porto Santo é considerada urgente, bem como a adopção de um instrumento de regulação colectiva de trabalho para as duas empresas do grupo EEM (EMACOM e ENEREEM).
“Corrigir os actuais re-enquadramentos e efectuar requalificação dos recursos humanos, com ajustamento dos níveis remuneratórios existentes às carreiras profissionais” é outra das reivindicações, bem como a implementação de uma cultura de formação e reciclagem gradual dos trabalhadores.