A exposição de pintura de António José Ervedeiro, “Alentejo… tal e qual” e “Alentejo… sem fim”, foi inaugurada na tarde de sexta-feira 5, na Casa da Cultura, em Elvas, e onde fica patente até 9 de setembro.
No ato de inauguração, onde marcaram presença dezenas de pessoas, o vice-presidente da Câmara Municipal de Elvas, Manuel Valério, agradeceu ao artista a escolha da cidade para apresentar os seus trabalhos e deixou um convite a todos “para que venham conhecer as obras aqui expostas”, numa organização da Câmara Municipal de Elvas.
A mostra apresenta duas perspetivas diferentes do Alentejo, sendo que para o artista, “O Alentejo… tal e qual, identificado na infinitude das paisagens, dos lugares e sobretudo de uma memória que permanece viva em mim, quando nos anos 70 do século passado, tive oportunidade de o descobrir e conhecer. Património único, identificado em cada recanto, nas tradições árabes e nas influências de uma andaluzia que, comungando uma vizinhança setentrional, nos encantam pela sua originalidade, beleza e inconfundível prazer dos sentidos”.
A mostra apresenta duas perspetivas diferentes do Alentejo, sendo que para o artista, “O Alentejo… tal e qual, identificado na infinitude das paisagens, dos lugares e sobretudo de uma memória que permanece viva em mim, quando nos anos 70 do século passado, tive oportunidade de o descobrir e conhecer. Património único, identificado em cada recanto, nas tradições árabes e nas influências de uma andaluzia que, comungando uma vizinhança setentrional, nos encantam pela sua originalidade, beleza e inconfundível prazer dos sentidos”.
Sobre o “Alentejo… sem fim”, refere que “perdidos na imensidão dos espaços e do tempo que o olhar contempla. A linha do horizonte dilui-se em tonalidades próprias, criando cenários de uma beleza única que, de acordo com a estação do ano e a hora do dia, nos brindam com matizes de cores deslumbrantes. A imaginação toma conta de nós quando emergimos nessa contemplação em cada curva da estrada que atravessa a planície, monte após monte, com uma ou outra árvore perdidas na solidão dos espaços envolventes”.
A mostra pode ser visitada de segunda a sexta-feira das 10 às 17.30 horas e ao sábado das 10 às 13 horas.