
Depois da sua abertura em dezembro do ano passado, com a exposição “Questions of Relief”, a Galeria Vertical do Silo Auto inaugurou este sábado a sua segunda mostra artística.
Com curadoria de Luís Albuquerque Pinho e Luís Pinto Nunes, “exposição/composição, Variação nº2” junta criações de Andreia Santana, Cristina Mateus, Fernando José Pereira, Luís Luz, Maria Trabulo, Mauro Cerqueira e Vera Mota. Uma vez mais, cada um dos sete patamares da escadaria do parque de estacionamento foi destinado a um artista.
A exposição, que estará patente no local até 25 de junho, reúne sete visões distintas, traduzidas em peças tão diversas na abordagem como nos materiais utilizados.
O exercício de composição, a matriz, a proliferação do uso da imagem, o conceito de múltiplo, a sintaxe relativa à construção de discurso enquanto código, o estudo da cor e da luz enquanto forma, e a condição instável do objeto e a sua materialidade são os temas que atravessam a mostra.
A acompanhar a inauguração da nova exposição, o núcleo do piso 7 revelou ao público a instalação de laser e som “Epicentro”, da autoria dos Openfield. A sonorização da obra, que se propôs transmitir o pulsar do quotidiano do Silo Auto, contou com a colaboração dos participantes de três workshops de captura e edição de sons do edifício. O mesmo espaço acolheu ainda a performance audiovisual SINØ.
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