Construído no âmbito da EXPO’98, com projeto do arquiteto Peter Chermayeff, em colaboração com os arquitetos Peter Sollugub, Bobby Poole e Ginette Castro, recebeu, em conjunto com o seu Edifício de Apoio, uma menção honrosa do Prémio Valmor de 1998, ex-aequo com o Pavilhão Atlântico e com o Edifício Vitória. O edifício do Oceanário de Lisboa encontra-se, também, classificado como Imóvel de Interesse Municipal.
Durante a Exposição Mundial funcionou como Pavilhão dos Oceanos, um dos seus ex-libris, abrindo definitivamente ao público como Oceanário de Lisboa, a partir de outubro de 1998. A sua localização central, em plena Doca dos Olivais, rodeado de água, aliada à sua arquitetura exterior sugerem-nos várias imagens: a de uma embarcação ancorada à beira-mar, pronta a largar amarras à descoberta do Oceano Global ou a de uma ilha solidamente plantada no centro do oceano.
No seu interior 25 mil peixes, aves e mamíferos estão distribuídos por dois percursos: um terrestre e outro subaquático. Um gigantesco tanque central, que representa o oceano aberto, reproduz a fauna de alto-mar (tubarões, raias, atuns, numerosos cardumes, entre outras espécies). Em seu redor são recriados os quatro principais ambientes marinhos: Atlântico, Índico, Pacífico e Antártico.
Entre maio e setembro, a última entrada às 18 horas. Encerra nos dias 25 de dezembro (10h00-13h00) e 1 de janeiro (10h00-12h00).
Transportes:
Autocarros: 705, 708, 725, 728, 744, 750, 759, 782, 794.
Metro: Oriente (Linha Vermelha).
Comboio: Estação do Oriente.
Source: Câmara Municipal de Lisboa e Oceanário de Lisboa
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