Palácio construído no século XVII (1670-1673), por iniciativa de D. João de Mascarenhas, 1º Marquês de Fronteira, foi objecto de reconstrução e ampliação após o terramoto de 1755.
Residência de campo dos marqueses de Fronteira, é um dos mais notáveis e originais núcleos solarengos do país, que se destaca pela harmonia e proporção das formas, bem como pela sua riqueza decorativa. Merecem especial referência a capela, o pórtico brazonado, o pátio de honra, o vestíbulo, as galerias, a escadaria e os jardins, onde predomina a ornamentação azulejar e escultórica.
Em termos de decoração arquitetónica são de salientar, ainda, os lambris de azulejos historiados e alegóricos, os estuques, os mármores e a pintura marmoreada.
A classificação como Monumento Nacional engloba o palácio, jardins, horta e mata dos marqueses de Fronteira. Atualmente, aqui funciona a Fundação das Casas de Fronteira e Alorna.
Encerra aos domingos.
Transportes
Autocarro: 770.
Source: CM Lisboa.