Uma figura tutelar de toda uma geração de artistas contemporâneos angolanos, com carreira internacional, António Ole desenvolveu uma obra que vai da escultura à instalação, da pintura e colagem ao desenho, da fotografia ao filme, em diálogo permanente com a cidade, e antes de mais a cidade de Luanda, com a sua arquitetura e os seus habitantes. Uma das apostas desta exposição é a filmografia do artista, uma produção pouco conhecida iniciada no período pós-1974 (pós-independência de Angola como colónia portuguesa) e que se prolongou nas décadas de 1980 e 1990.
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