Foi Camões a inventar em Os Lusíadas a expressão “máquina do mundo”. Quatro séculos mais tarde, Carlos Drummond de Andrade escreveu um poema em tercinas intitulado precisamente A Máquina do Mundo. Já no século XXI, Haroldo de Campos compõe também em tercinas, mas rimadas à maneira de Dante, o poema A Máquina do Mundo Repensada, no qual se exercita uma rememoração de Camões, Drummond de Andrade, sob a égide da viagem da Divina Comedia.
31 janeiro | “ao bravo gama a máquina oferta / do mundo” 7 fevereiro | “drummond minas pesando não cedeu” *14 fevereiro | “dante com trinta e cinco eu com setenta—” *21 fevereiro | “Agora, nós”* Versos de A Máquina do Mundo Repensada de Haroldo de Campos, 2000.
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