Esta é a história de um instante, um segundo, uma fratura do tempo, do momento em que tudo saltou, tudo voou, tudo desapareceu.
Mas não há final sem início, nem início sem final e como em todas as histórias não há protagonista sem aventura nem aventura sem acidente.
Sabem que saltar é voar e aterrar é chegar. Sabem que ao olhar para cima olhamos para trás e que o tempo nunca é uma coisa linear, como uma linha nunca é uma linha se não uma sucessão de acontecimentos, e disso, dos acontecimentos iremos falar.
Agora sigam-me, sem medo e sem pausa, atirem-se para o vazio do voo e deixem-me levar a mochila da aventura. Vamos.
Peça de Ainhoa Vidal.
Obs.: No dia 23 abril às 11h haverá sessão descontraída. Também para escolas.