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Júlia

Se recuarmos pouco mais de um ano, aDessa Carne Lassa do Mundo, peça inspirada emRomeu e Julieta de Shakespeare, os amores trágicos aparentam continuar a inspirar o teatro coreográfico e imagético de Daniel Gorjão. Agora, o cofundador do Teatro do Vão parte para outro clássico,A Menina Júlia de Strindberg, fazendo de Jean, o criado, e de Júlia, a jovem aristocrata, instrumentos que permitam “olhar para o fundo de nós”.

A Gorjão “interessa o motor dessa paixão, o desejo bruto que nos atrai uns para os outros como animais ferozes e quebra todas as barreiras, para chegarmos ao outro e para chegarmos a nós próprios”. E,A Menina Júlia, texto que o próprio Strindberg considerou ser sobre o “problema da superioridade e da inferioridade, do bem e do mal, dos homens e das mulheres”, continua passível de questionar e transportar cada um de nós para, como sublinha o encenador, “a zona onde a temperatura acende e abala a consciência”.FB

Pontos de Interesse

Workshop Experimental de Cerâmica da Pré-História

Participação gratuita com inscrição prévia até 11 de maioOrganizado por: Parque Florestal de Monsanto; ARQA – Associação de Arqueologia da Amadora e Centro de Arqueologia de LisboaContatos: 218172180 | centro.arqueologia@cm-lisboa.pt...

Zero

A partir de poemas de João Pedro Grabato Dias (nome literário do pintor e gravador português António Quadros), o encenador cabo-verdiano Herlandson Lima Duarte (fundador da Companhia de Teatro Solaris, do Mindelo) propõe nesta nova criação “um ataque à percepção”....