Em simultâneo com a exposição de João Penalva, a galeria recebe a exposição Amar-te os Ossos, onde Igor Jesus apresenta um projeto resultante da sua investigação artística em torno da colonização do corpo e da precariedade matérica e identitária a partir de Salò, ou os 120 Dias de Sodoma (1975), a derradeira obra de Pasolini.
Desenvolvido em residência na Künstlerhaus Bethanien, em Berlim, os trabalhos pretendem explorar a forma como os corpos e os sujeitos são produzidos, apropriados e colonizados pelos dispositivos de captação e criação de imagens.