As obrasMatadouro (2010) eDe repente fica tudo preto de gente (2012), que o coreógrafo brasileiro Marcelo Evelin apresentou no Teatro Maria Matos, deixaram uma impressão profunda pela sua força brutal e pela sua procura de situações limite. EmDança Doente, esta procura leva o coreógrafo a dar atenção à deterioração física do corpo, colocando em cena um corpo infetado pelo mundo e atravessado por forças que o esvaziam e o destituem. O que pode significar a dança para um corpo frágil, exausto e em sofrimento?
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