Tudo começa com um palco vazio, ocupado apenas por um percurso narrativo por dez cidades europeias citando pensadores fetiche como Michel Houellebecq, Paul B. Preciado, Spencer Tunick ou Mary Midgley, assim como pessoas anónimas. Quando as atividades banais dos intérpretes se sobrepõem aos textos escolhidos, emergem cenas carregadas de imagens poderosas e perturbadoras. Como um mapa composto de imagens de natureza estética, debaixo do qual se esconde o território selvagem da mente.
O regresso a Lisboa do coletivo espanhol El Conde de Torrefiel, liderado por Pablo Gisbert e Tanya Beyeler.