
João Lourenço Cima morreu em 1925 mas deixou um dos mais carismáticos estabelecimentos de Lisboa, hoje nas mãos da quarta geração da descendência. Começou a trabalhar n’ A Ginjinha, fundada em 1840 no Largo de São Domingos, sob as ordens do galego Francisco Espinheira. E as coisas pareciam correr menos mal até que, segundo consta, o patrão quis o empregado para marido da sua única filha. A cisma deu lugar à zanga e João Lourenço foi abrir casa própria, umas portas acima, no número sete da Rua das Portas de Santo Antão. Diversificou nos licores, criou a sua própria receita e chamou-lhe, para pôr fim a todas as disputas, “Ginjinha sem Rival”.
Fundada entre 1890-1892 pelo avô dos atuais proprietários, João Lourenço Cima, além da ginjinha, capilé, groselha e o mais famoso licor “eduardino” – em homenagem a um palhaço do Coliseu.
Horário
2ªf – sábado: 07h00 – 24h00
Transportes
Autocarro: 36, 44, 205, 207, 400, 709, 711, 732, 745, 759
Metro: Restauradores
Comboio: Rossio – linha de Sintra
MORADA:
Rua das Portas de Santo Antão 7
1150-268 Lisboa
Fonte: CM Lisboa; lojascomhistoria;
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