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23 Joalharia Contemporânea na Ibero-Americana

Numa era de globalização em que os artistas se deslocam por múltiplos lugares, que relevância tem a sua nacionalidade no contexto artístico? Que sentido faz no século XXI falarmos de arte contemporânea portuguesa, mexicana ou brasileira? Que sentido faz dizer que a jóia identifica um povo e uma cultura? Terá passado a identificar somente uma época?
– questionar a herança identitária dos artistas participantes- mostrar os trabalhos dos artistas sem identificar o nome e nacionalidade- confrontar o modo como a produção das jóias foi sofrendo alterações e contaminações de outros materiais e técnicas- refletir conceitos de identidade e o modo como o nosso passado emerge no presente- promover um debate sobre a análise das respostas fornecidas pelo público e divulgar o nome e a nacionalidade dos artistas, no encerramento do        evento
Constituem os motes que a PIN elegeu para dar corpo à exposição que promove uma reflexão sobre a produção contemporânea, levando-nos a repensar as heranças culturais de cada artista e das relações que este estabelece. As 23 “faixas” que constituem o desenho expositivo, e onde estão colocadas as peças, representam, cada uma delas, um país membro da UCCI – União de Cidades Capitais Ibero-americanas. De modo a questionar a herança identitária dos artistas participantes e a forma como essa identidade se expressa na obra, os nomes e as nacionalidades dos artistas não são referidos. O público é convidado a indagar sobre a origem de cada grupo de artistas, interagindo in loco, através da tentativa de identificação da nacionalidade – colocando um autocolante com uma bandeira em cada uma das “faixas”.

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