
A Companhia Paulo Ribeiro celebra vinte anos e há neste percurso um movimento perpétuo de exploração de espaço, de conceitos, de dúvidas, de encontros, de desencontros, de surpresas, enfim, uma coreografia que soma todas as outras num espaço aberto delimitado apenas pela interioridade.
Um mergulho no mais profundo de si próprio, com a vontade de encontrar o que de melhor se pode oferecer a quem decide partilhar esta aventura connosco. Como diz Bergman, “sem um tu não pode haver um eu”. É esta a beleza de todas as relações, em especial a da relação entre autor e público.
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