O trabalho de realizadores emergentes apoiados pela Fundação Calouste Gulbenkian, entre 2011 e 2016, é apresentado na instituição sob o título A Gulbenkian e o Cinema Português.
O ciclo revela desta forma alguns dos cineastas mais interventivos do cinema português atual. O programa abre com o filme Twenty-one-Twelve – the day the world did not end, um projeto do realizador Marco Martins em colaboração com o artista plástico Michelangelo Pistoletto. O filme reflete sobre a conjuntura de crise e o papel que a arte assume como forma de transformação na sociedade.
A exibição conta com a presença do realizador. O ciclo inclui ainda filmes de João Pedro Rodrigues, Leonor Teles, João Salaviza, Leonor Noivo, Filipa Reis, Gabriel Abrantes, entre outros.
Programa:
23 junho
Twenty-One-Twelve, de Marco Martins (2:11´)
24 junho
Ascensão, de Pedro Peralta (18´)
Um dia Cabouqueiros, de Tomás Baltazar (37´)
Mined Soil, de Filipa César (33´)
Tabatô, de João Viana (13´)
25 junho
Esta é a Minha Casa (50´) e Viagem à Expo (54´), de João Pedro Rodrigues
26 junho
Tudo o que Imagino (24´) de Leonor Noivo
Altas Cidades de Ossadas (19´) de João Salaviza
8 julho
Os Sonâmbulos, de Patrick Mendes (22´)
O Corcunda, de Gabriel Abrantes e Ben Rivers (30´)
9 julho
Rio Corgo, de Sérgio da Costa e Maya Koza (95´)
10 julho
Balada de um Batraquio, de Leonor Teles (11´)
Nocturno, de João Niza (27´)
Provas, Exorcismos, de Susana Nobre (25´)
17 julho
CIDADE (55’), de Filipa Reis, João Miller Guerra, Leonor Noivo e Pedro Pinho (Projeto URB/Terratreme)