Segundo Erri de Luca, “… este Sindbad condensa marinheiros e histórias, desde Jonas, o profeta engolido por uma baleia, às dos emigrantes italianos do século XX engolidos vivos pelas Américas. O autor foi buscar o nome da sua personagem às “Mil e uma noites”, confrontando-a com a mais rentável das mercadorias de contrabando: o corpo humano. Sindbad faz a sua última viagem. Transporta os passageiros da má sorte para uma Europa que se rodeou de arame farpado.
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