EmBrotherestá em causa uma ancestralidade comum e procuram-se pontos de similaridade que sobreviveram às passagens geracionais, e que estão reminiscentes nos corpos e na dança que existe hoje no contexto urbano e coletivo. Através do mimetismo constante entre os intérpretes, desenvolve-se vocabulário não-verbal que se vai regenerando e transformando ao longo do espetáculo. “O que procuramos juntos através da dança?”
Conversa com a equipa artística após o espetáculo
25 mar