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Cinema em abril

Em abril, o mês arranca com o regresso de Wolverine, em “Logan”, a partir das nove e meia da noite de 7 de abril, sexta-feira, para maiores de 16 anos.

Num futuro próximo, um cansado Logan cuida do Professor X em dificuldade, escondido na fronteira mexicana. Mas as tentativas de Logan de se esconder do mundo e de seu legado acabam quando um jovem mutante chega, sendo perseguido por forças obscuras.

A 9 de abril, domingo, a animação está garantida para os mais novos com “Rock Dog”, para maiores de 6 anos, e em exibição a partir das 16 horas.

Bodi é um jovem mastim tibetano criado para seguir a tradição e ocupar o cargo de próximo cão de guarda da aldeia. Apesar da personalidade calma e optimista, a verdade é que Bodi nasceu para ser uma estrela de rock e não para seguir os passos do seu velho pai, avô ou bisavô. Um dia, estando ele mergulhado nas suas dúvidas existenciais, repara num rádio subitamente caído do céu. Qual não é o seu espanto quando, depois de ligar o aparelho, se depara com um programa musical em que o apresentador faz uma entrevista a um músico conhecido. Esse acontecimento faz nascer dentro de si a certeza de que é chegado o momento de lutar por tudo aquilo em que acredita.

“Malapata” é a proposta para 14 de abril, sexta-feira, a partir das nove e meia da noite, para maiores de 12 anos.

Carlos e Artur são dois amigos habituados a esticar o ordenado até ao fim de cada mês. Certo dia, para desafiar a sorte, jogam na lotaria. O improvável acontece e eles tornam-se milionários. Levados pelo entusiasmo, começam a viver de acordo com as suas possibilidades, experimentando luxos e excentricidades com que apenas tinham sonhado. O pior é quando se apercebem que, com o dinheiro, parece terem adquirido uma “malapata” que os faz saltar de azar em azar, de infortúnio em infortúnio…

O mês encerra a 28 de abril, sexta-feira, com “Negação” para maiores de 12 anos, a partir das 21.30 horas.

A norte-americana Deborah E. Lipstadt é uma historiadora respeitada que se especializou no tema Holocausto. Na obra “Denying the Holocaust” (1993), critica veementemente David Irving, um teórico inglês que afirma que o genocídio dos judeus durante a Segunda Grande Guerra é uma farsa inventada pelos próprios. Com um processo interposto pelo teórico, Deborah vai ter de provar a sua inocência e a falsidade das acusações. Com uma equipa de advogados contratados por si, Deborah vê-se no meio de uma longa disputa judicial em que, para limpar o seu nome, tem de destruir as bases das teorias negacionistas de Irving, provando aquilo que nunca deveria ter sido necessário: a veracidade de um dos mais terríveis momentos da História da Humanidade…

Os bilhetes encontram-se à venda no Posto de Turismo da Praça da República, de segunda a sexta-feira, das 9 às 15 horas, e uma hora antes das sessões no Auditório São Mateus.

 

Source: CM Elvas

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