Três personagens obcecadas pelo quotidiano, à procura de um motivo para se relacionarem. Simultaneamente pesquisa-se o movimento e a palavra, tentado anular os dois.
Inspirada emA Dança da Morte, de Strindberg, Leonor Keil sublinha o enredo “um bocado absurdo e com muito humor” que serve “uma peça com muito corpo, muito teatro e muita dança”.