Não ilustramos um filme. Dialogamos com imagens, imagens com passado mas com futuro incerto. Imagens que se vão habitando de gente, de vivências, de histórias suspensas… Imagens que caminham para o dueto da maçã e do ovo que, por sua vez, sugere a elevação do amor.
Amor… Imagem entre o tempo que se arrasta rodopiando sobre si próprio e o dueto, que de tanto querer voar, se amarra ao chão. Amor que se torna possessivo, exigente, dependente, desesperado, exaltado, sufocante; mas também patético, cómico, trágico-cómico, lúdico, frívolo, virtuoso, sinuoso, cabotino e esvaziado. Amor que derrapa nos fantasmas da negritude da alma e da hiperatividade como forma de exorcizar a ilusão ou a desilusão!…
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