O título remete para a obra homónima de Malcolm Lowry, publicada em 1947, que revela um homem desassossegado com a própria solidão e a dependência do álcool durante uma temporada que passa no México.
Este formato de exposição capaz de reunir uma heterogeneidade de elementos pretende criar um ambiente que faz exigências ao raciocínio, memórias e corpos do espectador de modo a que o projeto se reconfigure como um movimento espiral onde a repetição contínua de variados elementos ativa breves memórias e pequenas perceções.
Até 26 de março, de terça a domingo, das 10:00 às 18:00, última entrada às 17:30, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Rua Serpa Pinto, 4 | Rua Capelo, 13, piso 1 e 2 (metro: Baixa-Chiado).
Bilhetes: 4,50 euros.