Apresenta-se uma proposta baseada no trabalho que tem sido desenvolvido à volta da reinterpretação da azulejaria portuguesa nomeadamente a de padrão, baseada na estética (de adaptação formal e cromática) do século XVII. Uma adaptação do trompe-l’œil convencional e a tesselação harmoniosa de repetições simétricas ao estilo de ilusão visual é o tema constante explorado pelo trabalho de Diogo Machado. Dentro destes parâmetros propõe-se, pela inserção de elementos provenientes de um mundo ilustrativo muito próprio do artista representados por camadas e a interligação entre elas, uma reflexão sobre o animal como ser e a sua ligação com o ser humano, a tradição e a história.
Pontos de Interesse