Questionar o presente do cinema, sem esquecer o seu passado, continua a ser um dos objetivos do Doclisboa. Da programação destacam-se duas retrospetivas, uma dedicada a Peter Watkins, pioneiro do falso documentário, crítico da comunicação social e do poder instituído; e outra centrada no documentário cubano, do período da revolução castrista, intitulada Por um Cinema Impossível: documentário e vanguarda em Cuba, que apresenta realizadores como Santiago Álvarez e Júlio Garcia Espinos, figuras centrais da produção cinematográfica cubana.
De salientar ainda a secção Heart Beat, que representa várias formas de arte, desde a música, à dança, passando pelo teatro e as artes visuais, que este ano traz um olhar sobre as obras do mestre ceramista Querubim Lapa e do arquiteto Álvaro Siza Vieira.
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