Constituída por cerca de 35 painéis, alguns dos quais apresentados pela primeira vez, mas também projetos, maquetas e moldes, esta exposição visa destacar uma das principais vertentes do uso do Azulejo em Portugal.
A par da azulejaria figurativa, os padrões tiveram sempre uma importante presença na azulejaria portuguesa, desde logo no século XVII em que das olarias de Lisboa saiu uma enorme variedade de exemplares que, formando “tapetes”, foram revestir as paredes interiores de igrejas, conventos e palácios.
Ao longo do século XX e até à atualidade, o potencial da azulejaria de padrão tem vindo a ser desenvolvido pelo trabalho de alguns dos mais conceituados artistas, apresentando-se na exposição obras de Maria Keil (1914-2012), Querubim Lapa (1925-2016), Manuel Cargaleiro (n. 1927) e Eduardo Nery (1937-2013), entre outros.
Até fevereiro de 2017, de terça a domingo, das 10:00 às 18:00, Museu do Azulejo, Rua Madre de Deus, nº4, (autocarros: 718, 742, 759, 794, 728).
Bilhete: 5 euros.