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Fala-me Como a Chuva e Deixa-me Ouvir

Fala-me Como a Chuva e Deixa-me Ouviré uma peça curta de um acto único escrita em 1953. Toda a cena decorre num domingo e num qualquer apartamento em Manhattan.Homem eMulher são as duas personagens sem nome e só definidas pelo seu sexo. Ambos percorrem uma ação que não é bem clara; pode ser uma memória, um sonho ou até um episódio do futuro. Ele permite-se a uma reflexão sobre os seus estragos físicos e emocionais que consequentemente causam um terrível arrependimento. Ela anseia por uma identidade inventada por si com um possível conforto que nunca virá a viver. Estas personagens ainda de rostos jovens encontram-se degradados psicologicamente e emocionalmente pela sua própria consequência; são como “crianças que vivem num país desolado pela fome”. Em particular, esta proposta decorre em vários e indefinidos domingos. É um drama de um casal que desespera por uma língua nova, quer pelo afastamento, quer pela união.

Pontos de Interesse

Dia Municipal do Bombeiro 2017

O Regimento de Sapadores Bombeiros, da Câmara Municipal de Lisboa, homenageia a perseverança, o altruísmo, o esforço e a solidariedade dos bombeiros do município de Lisboa, na proteção e no socorro das...

Antropocenas

Partindo-se da discussão em torno do Antropoceno e da atual crise climática, mas também das cosmologias ameríndias, das etnografias multi-espécie, do racismo estrutural, do blues dos robots e de um tronco de sumaúma cortado para que humanos pudessem dançar sobre ele,...

Agostinha Gomes

Um olhar… um sentir… por entre a exuberância verdejante e o silêncio do negro basáltico no meio do azul oceano, quando em simples disparos a máquina capta a magia que o olhar absorve com avidez, pela singularidade da delicada beleza exposta!Então, adicionam-se...