Por ocasião do 500º aniversário do nascimento de Francisco de Holanda, o Museu do Dinheiro apresenta a exposiçãoDesejo, Desígnio e Desenho como forma de homenagem a esta personagem maior da história de Portugal, desconhecida de muitos. Um dos maiores artistas da cena renascentista nacional e internacional, Francisco de Holanda contribuiu de forma determinante para a rutura com a mentalidade lusitana da sua época.
Pintor, desenhador, iluminador, escultor, arquiteto, pensador, humanista ou escritor são algumas das facetas de Francisco de Holanda que o Museu do Dinheiro quer agora mostrar. Com paixões que passavam pelo desenho e pelas viagens, o artista privou com Miguel Ângelo e desenhou moedas, igrejas, castelos, fortalezas, paisagens e mundos imaginários.
Esta exposição, marcadamente gráfica, divide-se em três núcleos – desejo, desígnio e desenho – num olhar de síntese sobre a vida e a obra de Francisco de Holanda.
Conversas com Artistas e Curadores – Francisco de Holanda: Desejo, Desígnio e Desenho
Sábado, 29 de abril, às 15h00 (60 min.)
SEMINÁRIO E DEBATE
Francisco de Holanda cinco séculos depois: facetas de uma vida singular
O seminário convida à partilha de visões sobre o extraordinário homem que marcou a cultura portuguesa, Francisco de Holanda, um nome que é, para muitos, desconhecido. Quem foi este artista, porque marcou a História, com quem partilhou ideias, quem foram os seus mestres, por onde viajou, o que fez, o que trouxe para Portugal e que legado nos deixou? Ou, talvez a questão de maior relevância seja ainda outra: é importante falar de Francisco de Holanda cinco séculos após o seu nascimento? De que forma se projeta a sua obra na contemporaneidade? Estas são algumas deixas para o debate que se promove a partir das leituras da exposição “Francisco de Holanda: Desejo, Desígnio e Desenho”.
Sábado, 27 de maio: 15h00 (120 min.)
Teresa Lousa, José Sarmento Matos, Margarida Cunha Belém, Jorge Vaz de Carvalho
Para adultos e jovens (> 14 anos) | Marcação prévia