Em O Braço Direito e Mostradores, trabalhos ímpares pela sua dimensão cénica, João Penalva dá a conhecer novas personagens. Enquanto no primeiro o artista se aproxima das técnicas dos telões pintados, frequentemente utilizados em cenários de espetáculos ou na publicidade de rua, no segundo apresenta uma série de telas em que a pintura e a impressão se confundem e, apesar de se voltar a socorrer da estética da publicidade, desta vez não recorre à escala monumental.
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