A expressão artística deste movimento é um dos seus aspetos mais produtivos e também influenciou Júlio Pomar, que vivia em Paris nessa altura. Assim, contaminado pelo espírito de 1968, o artista português criou um grupo importante de pinturas onde retoma uma ideia de articulação arte-política, iniciada na década de 1940. Além das obras de Júlio Pomar, são apresentadas peças de Ana Vidigal, Carla Filipe, João Louro, Jorge Queiroz, Ramiro Guerreiro e Tomás da Cunha Ferreira.
Até 29 de setembro, de terça a domingo, das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 18, Atelier Museu Júlio Pomar, R. do Vale (elétrico: 28). Entradas: 2 euros.