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O que pode a arte? 50 anos do Maio de 68

A expressão artística deste movimento é um dos seus aspetos mais produtivos e também influenciou Júlio Pomar, que vivia em Paris nessa altura. Assim, contaminado pelo espírito de 1968, o artista português criou um grupo importante de pinturas onde retoma uma ideia de articulação arte-política, iniciada na década de 1940. Além das obras de Júlio Pomar, são apresentadas peças de Ana Vidigal, Carla Filipe, João Louro, Jorge Queiroz, Ramiro Guerreiro e Tomás da Cunha Ferreira.

Até 29 de setembro, de terça a domingo, das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 18, Atelier Museu Júlio Pomar, R. do Vale (elétrico: 28). Entradas: 2 euros.

Pontos de Interesse

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Após uma primeira edição dos Encontros do DeVIR, realizada em 2012 pela DeVIR/CAPa, para a qual Vera Mantero criou Os Serrenhos do Caldeirão, exercícios em antropologia ficcional, que refletia sobre a desertificação...