Um conjunto de dez obras criadas entre 2007 e 2015 do artista português Rui Moreira que sobrepõe no papel reveladores desenhos de processos interiores, paisagens imaginárias ou até a vénia a uma reverência. Entre o lápis e a caneta de gel, o guache ou a tinta originária da Índia, como entre a natureza e a tradição ou entre o realismo e a magia, muito se revela sobre onde vai buscar a inspiração, a escala e a intensidade. Na constelação desta exposição há espaço para “estrelas negras”, uma “sagrada família” e uma “Nossa Senhora do Aborto”.
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