Para alguns autores contemporâneos o padre António Vieira (“Paiaçú” ou Pai Grande como lhe chamavam os gentios no Brasil de seiscentos) foi um pioneiro e paradigma de interculturalidade. Esta ideia, estimulante, convida-nos a escutar excertos de alguns sermões que Vieira escreveu afirmando que “melhor é sustentar do suor próprio, que do sangue alheio”. PAIAÇÚ é, assim, um texto síntese de muitos escritos de padre António Vieira em defesa da libertação dos escravos índios e negros em terras do Maranhão, no séc. XVII.
Dramaturgia | Miguel Abreu e João Grosso
Interpretação | João Grosso e Sílvia Filipe ou Fernando Pedro Oliveira acompanhados pela voz melódica de Sílvia Filipe
22 e 29 abril 2017
Participação mediante marcação prévia | 919 732 693 | 213 430 746
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