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RUI INÁCIO

Os trabalhos que se apresentam nesta exposição (cujo título se apropria de um verso popular português publicado no compêndio de João Homem MachadoFolclore da Ilha do Pico [1990]), constituem-se por elementos da recente investigação conceptual, técnica e formal que uma viagem à ilha do Pico, em 2016, desencadeou em Rui Inácio. São vestígios informes que conduzem-nos subliminarmente à presença das encostas vulcânicas deste lugar remoto.

Rui Inácio insiste que desenha, o que demonstra que a sua atividade artística é crescentemente conceptual — parte de um fenómeno cultural disperso, sem um estilo visual único. O Desenho é aliás, segundo o artista, o motor do seu pensamento. De certo modo os valores que Rui Inácio, de forma sistemática, vai desenvolvendo nesta série de trabalhos contêm elementos oníricos de uma paisagem em potência, a partir de uma complexa abordagem às possibilidades de representação que o conceito de Paisagem lhe sugere.

Pontos de Interesse

Fikl

O atual interesse dos colecionadores e a crescente valorização do seu trabalho está a tornar Gheorghe Fikl num dos mais conceituados artistas romenos contemporâneos.Na exposição que traz agora a Portugal, organizada pela Embaixada da Roménia, o Instituto Cultural...

Novo Mundo

São trabalhos de mais de 200 designers de 20 países que nos dão asVisões através da Bienal Iberoamericana de Diseño 2008-2016 e permitem analisar o contributo daquela geografia para o design, enquanto elemento transformador da sociedade, de vocação...

Festa do Cinema Francês 2017 | 18ª edição

Organizada pelo Institut Français du Portugal, a Embaixada de França e a rede das Alliance Française, a 18ª edição da Festa do Cinema Francês chega a Lisboa a 5 de Outubro, seguindo depois viagem para 11 outras cidades do país.O padrinho desta 18ª edição é um...