Síndrome parte da última coreografia de Olga Roriz, estreada no ano passado, intituladaAntes que matem os Elefantes, que abordava o sofrimento do povo sírio provocado pela guerra naquele país. Agora, nas palavras da criadora, surge “um novo espaço, solitário e individual, envolto num ambiente de utopia como uma suspensão da realidade, em busca do que ficou esquecido, do que se perdeu.” E acrescenta, “vive-se a verdade, as expetativas, as aspirações e desencantos. Baralham-se as convenções, e faz-se daquele lugar um outro, ou apenas um palco a existir como tal, numa relação entre o ser humano, o tempo, o espaço e a matéria.”
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