Publicada em 1953, AS CADEIRAS é a terceira peça de Eugene Ionesco, depois de A Cantora Careca e A Lição, sendo considerada uma das suas obras-primas e um belo exemplo do seu teatro do absurdo.
Como é habitual em Ionesco, a peça repousa sobre uma ambivalência desconcertante: oscila permanentemente entre cómico e trágico, o sonho e o pesadelo. O mestre do teatro do absurdo, para quem “o cómico é trágico e a tragédia do homem, irrisória”, via esta peça como uma “farsa trágica”.
Tradução | Luís Lima Barreto e Fátima Ferreira
Encenação | António Pires
Cenografia | Alexandre Oliveira
Interpretação | Carmen Santos, Luís Lima Barreto e Rafael Fonseca
4ªf. – sábado: 21h30 | domingo: 17h00
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