Ao nível da agricultura, praticamente com a finalização da rede de rega no bloco de Óbidos e com o início previsto no bloco da Amoreira, temos aqui uma razão para termos maior confiança neste sector.
Esperamos que, com esta infraestrutura, possamos ter uma redução ao nível dos custos, um aumento da produtividade, um aumento da qualidade e, com isso, naturalmente, beneficiar não só os agricultores de forma direta, mas também todo um coletivo – sectores que são transversais, como o turismo, que vivem da paisagem e de identidades – e ainda beneficiar de forma direta aqueles 194 desempregados que ainda, em Óbidos, não têm emprego.
E, portanto, isto significa criação de riqueza e sinónimo de conforto e de justiça social. Estou em crer que continuamos a ter parceiros capazes de levar por diante estes projetos, como outros que são acessórios, mas tão importantes quanto esta infraestrutura, para fazer a gestão rigorosa da água e de subprodutos a partir dela.
Espero, neste ano, podermos iniciar também a construção de uma rede de caminhos viários, que está em fase de lançamento de concurso, que vão da Amoreira até parte do Sobral da Lagoa e até todo o território deste concelho.
Espero ainda que os agricultores tenham esta capacidade de articulação com as empresas do Parque de Ciência e Tecnologia para se socorrerem de muito know-how, que muitas vezes não é conhecido, para terem um conjunto de ferramentas de apoio à decisão que são fundamentais no controlo da redução e mitigação de custos, mas também na salvaguarda ambiental e na mais-valia do ponto de vista do marketing daquilo que possamos fazer nesta matéria.
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