
A Direção Regional da Cultura, através do Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, inaugura, a 1 de maio, a exposição “O olhar divergente – As Residências do Pico do Refúgio como património prospetivo”, com curadoria de Miguel von Hafe Pérez.
Esta exposição reúne obras de artistas que fizeram parte do programa de Residências Artísticas no Pico do Refúgio, impulsionado por Luís Bernardo Brito e Abreu, desde 2015, nomeadamente Ana Catarina Fragoso, Ana Catarina Pinho, Andrea Santolaya, António Júlio Duarte, Atelier de Lisboa, Carla Cabanas, Cláudia Varejão, Daniel Blaufuks, Duarte Amaral Netto, Graham Gussin, Gustavo Ciríaco, Hun Chung Lee, José Pedro Cortes, João Paulo Serafim, João Valente, Maria Pita Guerreiro e Dion Soethoudt, Miguel Palma, Márcio Vilela, Pedro Vaz, Thurston Moore, Tito Mouraz e Valter Ventura, aos quais se acrescentam os nomes de Luís Bernardo Leite de Ataíde e de Luísa Constantina, num total de 65 obras em exposição.
Durante mais de vinte residências, o Pico do Refúgio serviu como plataforma de criação a dezenas de artistas das mais variadas áreas e nacionalidades, que se deixaram contaminar pelo lado humano, pela história, pela memória e pelo território insular, contaminando de volta a paisagem e as pessoas que os acolheram”, salientou Luís Bernardo Brito e Abreu.
A exposição “O olhar divergente – As Residências do Pico do Refúgio como património prospetivo” estará patente até 30 de junho no Arquipélago, na Ribeira Grande.
A Direção Regional da Cultura informa que este e outros eventos estão disponíveis para consulta na Agenda Cultural do Portal CulturAçores, no endereço www.culturacores.azores.gov.pt.
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