No segundo dia de FOLIO, a questão racial voltou às mesas de debate, servindo de base a conversas sobre a autoficção e racismo no universo lusotropicalista.
Às frases que aqui se recolhem, mais uma vez, correspondem momentos emotivos, jocosos ou até mesmo utópicos — esse que é o tema do próprio festival —, verdadeiros gatilhos para provocar uma comoção geral do público.
“Há bons livros com dragões, há maus livros com Dragões” – Afonso Cruz
“A solenidade acaba mal para todos” – Afonso Cruz
“Ler é o que eu faço enquanto o mundo acontece, escrever é o que eu faço enquanto o mundo acontece” – Andrea Del Fuego
“A ministra da justiça é nossa. Chegou o nosso tempo” – José Sousa Jamba
“Em vez de comprar um carro vermelho e de ter uma amante, fui para Angola” – José Sousa Jamba
“Se eu estivesse identificado com as esquerdas do Brasil, eu sairia armado às ruas, eu sairia atirando” – Bernardo Carvalho
“Por que é que o morro não desce? O morro não desce porque não foi ouvido” – Alexandra Lucas Coelho
Fonte: Shifter