A cidade de Elvas foi “invadida” ao longo do fim-de-semana pela segunda edição do Festival A Salto, que contou com arte contemporânea em espaços públicos do centro histórico, no interior das muralhas, e reuniu cerca de 50 artistas.
A iniciativa, promovida pela Associação Cultural UmColetivo, define-se com uma “tomada artística” à cidade de Elvas, e em que este ano não faltou visitas guiadas por artistas, uma noite de poesia, espetáculos de teatro, dança, música e “videomapping”, instalações de fotografia, artes plásticas, ilustração e arte urbana, performances de desenho e cinema de animação e escultura.
O balanço, neste que foi o segundo ano do evento, com muita gente a assistir aos eventos programados para estes três dias e que contou com o apoio da Câmara Municipal de Elvas, tendo a vereadora Vitória Branco marcado presença num desses momentos, na Praça da República.
Um evento que procurava a consolidação, após um primeiro ano de experiência, em que privilegiou a apresentação pública de projetos artísticos transdisciplinares em diálogo com a topografia social e arquitetónica da cidade Património Mundial.
O festival arrancou na Sociedade Instrução e Recreio, com a sessão de abertura, que incluiu o lançamento da Revista Flan A Salto, que reúne ilustrações, fotografias e textos e terminou com um espetáculo de teatro e vídeo instalação “Um Quarto de Penélope”, por Ricardo Santana (Brasil) e Joana Leal (Portugal), no Atelier Casa da Joana.