O Festival de Circo Trengo regressa no próximo fim de semana com perto de uma dezena de espetáculos de acesso gratuito e para toda a família.
Logo no sábado, dia de inaugurações nas galerias de arte da zona de Miguel Bombarda, o Trengo vai lá ter com o público para oferecer vários espetáculos de rua. E começa também com uma inauguração, mas de um restaurante: o “Oli and Mary”.
É de adivinhar que a ocasião estará cheia de peripécias, começando com o desenrolar da passadeira vermelha e com todas as gargalhadas que Mariana Schou e Rui Ferreira vão servir aos convivas, a partir das 16 horas. E só dá para imaginar o que será a preparação do jantar…
Entretanto, também por volta das 16 horas, os jardins do Palácio de Cristal, onde a Porto Lazer instalou a “sede” do festival, começam a receber três espetáculos que vão durar até à noite.
O primeiro é o “Circo Máximo” que, numa curiosa tenda, apresenta um programa completo de circo em que os atores são todos bananas.
Às 17 horas, vindo diretamente da época de ouro do vaudeville, o Chef Mica Paprika chega com “The Gentlemad” e uma peculiar loucura, magia, malabarismo, equilibrismo e humor.
À noite, pelas 21 horas, Ana Jordão, apoiada pela música de Pedro Castanheira, apresenta “I am (k)not” que tem como elemento central uma corda.
No domingo, dia em que o Festival Trengo deste ano se despede, a manhã tem início às 11,30 horas com dois acrobatas, dois músicos, dois amantes, dois idiotas, que vão partilhar amor com frutas de plástico e flores de papel.
Às 14,30 horas, surge o desafio de parar o tempo com “INconstante DES/equilíbrios” e às 17 horas há “Tótil Trengos”, ou seja, espetáculos de curta duração com vários artistas de diferentes estilos e técnicas: acrobacia aérea, trapézio, lira e malabarismo.
Durante todo o fim de semana, o Festival Trengo promove, ainda, pintura mural na Concha Acústica do Palácio de Cristal, com Júlio Dolbeth e Rui Vitorino Santos.