
As visitas aos Monumentos, Museus e Palácios afetos à DGPC registaram um aumento de 10 por cento relativamente a idêntico período 2.428.650 visitantes no 1º semestre deste ano
O número de visitantes aumentou 12,3 por cento nos Monumentos, 6,8 por cento nos Museus e 5,8 por cento nos Palácios.
O número de visitas abrange tanto os cidadãos nacionais (12,3 por cento), como os cidadãos estrangeiros (8,6 por cento). A maior afluência do público que dinamização cultural assegurada pelos diferentes espaços exposições temporárias, concertos, visitas guiadas.
No período considerado, a oferta expositiva incluiu Renascimento” (MNAA), “Amadeo de Souza Fotografia ao Azulejo” (Museu de Arte Popular da Escravatura. Memória Africana
De um total de 23 equipamentos culturais, os 10 mais visitados são:
Mosteiro dos Jerónimos – 570.889
Torre de Belém – 324.572
Mosteiro da Batalha – 205.300
Palácio Nacional de Mafra – 178.189
Museu Nacional dos Coches – 168.905
Convento de Cristo – 150.091
Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) – 106.911
Mosteiro de Alcobaça – 104.902
Museu Nacional do Azulejo – 89.840
Museu Nacional de Arqueologia – 80.449
De notar ainda a existência de três entidades que, de 2016 para 2017, exibem um aumento superior a 100 por cento:
• Museu Nacional de Etnologia registou 25.145 visitantes, o que representa um aumento de 163,1 por cento;
• Museu Nacional de Arte Contemporânea (MNAC) teve 59.409 visitantes, o que se traduz num aumento de 136,7 por cento;
• Museu de Arte Popular, com 18.280 visitantes, teve uma variação positiva de 104,9 por cento.
Outros equipamentos com subida significativa na afluência do público são o Panteão Nacional (67.244 visitantes, aumento de 29,6 por cento), o Palácio Nacional da Ajuda (43.331 visitantes, aumento de 19,3 por cento) e a Casa Museu Anastácio Gonçalves (6.599 visitantes, aumento de 17,6 por cento).
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