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Governo dos Açores destaca simbolismo da “Atlantis Cup – Regata da Autonomia”, que cumpre o 30.º aniversário

O Secretário Regional da Agricultura e Florestas destacou hoje, na Horta, o simbolismo da Atlantis Cup, a maior e mais importante regata de vela de cruzeiro nos Açores, que este ano assinala 30 anos e que tem associada a designação de ‘Regata da Autonomia’.

 

“A Autonomia é um dos nossos maiores patrimónios enquanto Região, que temos todos o dever de enaltecer e consolidar. Chamar a esta regata, que une todas as ilhas e todos os Açorianos, de Regata da Autonomia é bem conseguido, é acertado e encarna bem o espírito que se pretende cimentar”, afirmou João Ponte, na apresentação da prova deste ano.

 

João Ponte destacou ainda o facto de a edição de 2018, que conta uma vez mais com o apoio do Governo dos Açores, ter um simbolismo acrescido, pois completa-se o objetivo de tocar todas as ilhas do arquipélago.

 

Para o Secretário Regional, a longevidade deste evento, organizado pelo Clube Naval da Horta, é um sinal do sucesso alcançado ao longo dos anos, continuando a despertar o interesse junto de diferentes públicos.

 

“Esta regata faz do mar uma espécie de estrada que une as ilhas”, salientou João Ponte, acrescentando que, nas ilhas do Triângulo (Faial, Pico e São Jorge), esta realidade é sentida de forma muito especial durante todo o ano, já que “o mar é encarado como um prolongamento do território, um elemento de união e não de separação”.

 

O governante frisou que o Mar dos Açores é uma “fonte de riqueza, de investigação e de potencial de desenvolvimento futuro”, mas, simultaneamente, de lazer e de desporto, como atesta a Atlantis Cup – Regata da Autonomia.

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