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Governo dos Açores “ouve com muita atenção” as preocupações dos professores, garante Berto Messias

O Governo dos Açores “ouve com muita atenção e com grande responsabilidade” as reivindicações e preocupações dos parceiros sociais, como são também “os professores e os sindicatos representativos dos docentes da Região”, garantiu hoje o Secretário Regional Adjunto da Presidência para os Assuntos Parlamentares.

 

Berto Messias, que falava na Assembleia Legislativa, na Horta, salientou que escutar os professores “é uma responsabilidade do Governo, por aquilo que representam para a sociedade açoriana e pela importância que têm na construção do futuro dos Açores”.

 

“Isso é absolutamente inquestionável e sempre assim foi”, frisou Berto Messias.

 

O Secretário Regional lamentou que o PSD tenha pelos professores “uma paixão de verão, cedendo à tentação de aproveitar a onda de contestação na rua”, alertando que não se pode “reescrever a história, nem esquecer o passado recente”.

 

“Não podemos esquecer que quem poderia apoiar o descongelamento das carreiras não o fez, não nos esquecemos quando o anterior Primeiro-Ministro, Passos Coelho, forte e convictamente apoiado pelo PSD/Açores, sugeria aos professores que emigrassem, que aproveitassem a língua portuguesa para ir para os países da CPLP dar aulas”.

 

Berto Messias lembrou que, nessa altura, o Governo dos Açores, usando a Autonomia regional, “protegeu os professores, protegeu os Açorianos e garantiu a manutenção dos rendimentos na Região a várias classes de profissionais, onde se incluem os professores”.

 

“Estamos a meio de um processo”, sublinhou o Secretário Regional, manifestando a convicção de que este processo “acabará bem para todas as partes, desde logo para os professores dos Açores, que poderão ter uma carreira diferente, para melhor, do que o resto do país”.

 

“O Governo dos Açores está, como sempre, ao lado não só dos professores, mas das reivindicações que são justas e corretas. Respeitamos e ouvimos com atenção as posições de todos e cá estaremos, como sempre, a dar resposta a essas reivindicações, a proteger quem tem de ser protegido e a apoiar as reivindicações que são justas e que são legítimas”, assegurou Berto Messias.

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