“Há malta aí que quer trabalho mas não quer trabalhar. E assim não funciona”. A constatação é de João Bernardo Caldeira, um jovem de 21 anos, estudante trabalhador, mais um dos oradores do ‘Madeira 7 Talks’, que juntamente com Catarina Claro, a mediadora cultural que se apaixonou pela Madeira e por um madeirense, trocou Lisboa pelo Funchal, depois de ter passado por Barcelona, onde cursou o Mestrado em Artes Visuais e Educação, na Faculdade de Belas Artes de Barcelona.
Enquanto Bernardo Caldeira reforçou a ideia que “quando se faz por gosto, gostamos mais [de fazer]”, Catarina Claro confidenciou que a vinda para a Região permitiu-lhe descobrir que afinal havia “um grande espaço, uma grande oportunidade” para desenvolver na Madeira trabalho na sua área.