O investigador do INESC e professor catedrático Manuel António de Barros leva histórias de cientistas ao Serão de Bonjóia desta semana, falando de erros famosos, dos famosos que os deram e da importância de errar.
Na sessão da próxima quinta-feira, às 21,15 horas na Quinta de Bonjóia, vão desfiar-se episódios da História da Ciência, como a Teoria do Geocentrismo formulada por Aristóteles e que viria a ser reforçada por Ptolomeu, do século II, mantendo a humanidade convencida de que o Sol girava em torno da Terra, durante séculos.
Só após as mortes de Nicolau Copérnico, Galileu Galilei e Isaac Newton é que o heliocentrismo seria aceite, já no século XVIII.
Também a Teoria da Geração Espontânea, sintetizada por Aristóteles e que só viria a ser completamente refutada por Louis Pasteur, em 1862, será recordada neste Serão de Bonjóia, onde Manuel António de Barros falará igualmente de descobertas marcantes e da importância de errar.
Como disse Thomas Edison, “não desanimo, porque cada tentativa errada descartada é outro passo em frente”.
Entrada livre
A Quinta de Bonjóia situa-se na Rua de Bonjóia, 185, em Campanhã.
GPS:
N 41º 9′ 10”
O 8º 34′ 36”