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João Ponte desafia produtores de leite das Flores a continuarem a produzir em quantidade e qualidade e a acreditar na sustentabilidade da Cooperativa Ocidental

O Secretário Regional da Agricultura e Florestas desafiou hoje os produtores de leite da ilha das Flores a continuarem a produzir em quantidade e em qualidade e a acreditar na sustentabilidade da fábrica da Cooperativa Ocidental que, em 2018, vai ser modernizada.

 

“Se não conseguirmos fazer esse casamento entre os produtores e esta unidade fabril não teremos sucesso. Daí o apelo que faço para que os produtores continuem a acreditar na sua fábrica, a produzir em quantidade e em qualidade”, afirmou João Ponte, que falava após uma reunião com a Direção da Cooperativa Ocidental, no âmbito da visita estatutária à ilha das Flores.

 

João Ponte salientou que a fábrica apresentou uma candidatura ao PRORURAL+ com vista à sua remodelação e modernização, o que permitirá, no futuro, uma redução dos custos de produção, correspondendo às exigências do mercado, do ponto de vista da segurança alimentar, da qualidade e da capacidade de aumentar a produção, de forma a assegurar níveis de rentabilidade desejáveis.

 

Atualmente, a fábrica de lacticínios da Cooperativa Ocidental produz queijos, iogurtes e manteiga com grande aceitação no mercado.

 

João Ponte referiu que, entre 2015 e 2016, houve um aumento considerável da produção de leite na ilha das Flores, passando de 800 mil litros para 1,2 milhões de litros, estando este ano a produção em valores semelhantes ao ano anterior.

 

“É importante que os agricultores percebam que têm de continuar a apostar na produção de leite. Se assim não for, não há condições para esta fábrica ser sustentável e, por via disso, todo o setor leiteiro”, frisou o Secretário Regional, salientando a importância deste setor na ilha do ponto de vista económico e social.

 

O titular da pasta da Agricultura, que também visitou a fábrica, manifestou satisfação com o facto de não haver produtos armazenados, o que considerou que  representa a “boa aceitação do mercado” aos produtos da Cooperativa Ocidental, quer no mercado local, quer nos mercados externos onde são vendidos estes produtos.

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