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Museu Municipal Amarante de Souza-Cardoso propõe música clássica, MPB, folk e world music no “Sons no Museu”

O “Sons no Museu” está de regresso ao claustro do Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso e, até setembro, propõem diferentes sonoridades em ambiente intimista.  Na última sexta-feira de junho, dia 30, atua o DryadesDuo composto pela violinista polaca Natalia Konik e a pianista italiana Francesca Serafini. Com a junção de vários estilos, este duo tem como objetivo divulgar a cultura de ambos os países e suas origens.Em julho, dia 21, vai ouvir-se música popular brasileira pelo duo Inevitável, formado por Gileno Santana (trompete), e o Gabriel Selvage (violão de sete cordas). Entre o popular e erudito, Inevitável transparece o ritmo, melodia e a harmonia do Brasil.A 18 de agosto, a música folk dos Cindazunda, com temas originais inspirados em danças ancestrais, ritmos e harmonias do jazz, do rock e das músicas do mundo. Em palco, Hugo Oliveira (saxofone, flauta transversal e gaita-de-foles), João Fragoso (contrabaixo), João Tavares (concertina) e Rodrigues Vila (bateria) vão criar um universo sonoro distinto e convidar para um baile tradicional-moderno. A fechar mais uma edição do “Sons no Museu”, dia 22 de setembro, o trio Pedro Viana, João Martins e Diana Ferreira cujo repertório tem influências da música folk e dos cancioneiros do Minho, Trás-os-Montes, Galiza e Burgos. Com um conjunto de instrumentos antigos, dos quais se destacam a sanfona, a viola braguesa e o adufe, este trio convida para uma viagem pelos ritmos do sul da Europa, com melodias que evocam a mu?sica tradicional portuguesa.Uma vez por mês, à sexta-feira, o claustro do MMASC proporciona um fim de tarde animado, sempre às 19h00, e com entrada livre. Criado para mostrar as valências do museu, aumentar e diversificar a oferta cultural e criar novos hábitos nos Amarantinos, o “Sons no Museu” é um ciclo de showcases que foi criado em 2022.

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