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Noite Europeia dos Investigadores mostra ciência que se faz na Região de forma divertida, afirma Gui Menezes

O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia afirmou, em Ponta Delgada, que a Noite Europeia dos Investigadores é uma iniciativa “muito importante para cativar os mais novos para várias áreas das ciências”, frisando que “a ciência é fundamental para o desenvolvimento das nossas sociedades”.

 

Gui Menezes, que falava sexta-feira na abertura da Noite Europeia de Investigadores, defendeu que “é desde pequenino que devemos estimular e motivar possíveis vocações para as áreas das ciências”.

 

O Secretário Regional salientou que esta iniciativa serve “para mostrar às pessoas, de uma forma informal e divertida, o que se faz em ciência nos Açores, aproximando-as dos centros de ciência e dos centros de investigação” da Região.

 

“Nos quiosques aqui presentes, vemos uma grande criatividade e julgo que há experiências divertidas que motivam as crianças”, disse, enaltecendo o trabalho realizado pela Direção Regional da Ciência e Tecnologia, pelo Fundo Regional para a Ciência e Tecnologia e pelos centros de ciência na organização deste evento.

 

A Noite Europeia dos Investigadores, que vai na 13.ª edição, foi assinalada este ano em 340 cidades.

 

Nos Açores, as atividades decorreram na Alameda do Mar, centradas na temática ‘Há Ciência por trás da Tradição’ e tendo como fio condutor a descoberta dos Açores, o seu povoamento e tradições.

 

Nesse sentido, os vários stands permitiram explorar atividades relacionadas com a navegação, meteorologia, microbiologia, vulcanologia, olaria, panificação, baleação, agricultura, biodiversidade e preservação do ambiente.

 

A Noite Europeia dos Investigadores é dedicada à ciência e “à aprendizagem divertida”, realizando-se desde 2005 sempre na última sexta-feira do mês de setembro.

 

Este evento, que se irá repetir em setembro de 2019, no âmbito do projeto europeu MacaroNight, financiado pelo programa Horizonte 2020, conta com um investimento direto total de 100 mil euros para os seis centros de ciência da Região, nomeadamente o EXPOLAB, o Observatório do Ambiente dos Açores, o Observatório Astronómico, o Observatório do Mar dos Açores, o Observatório Microbiano e o Observatório Vulcanológico e Geotérmico dos Açores.

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