A história, que se passa “num país tão perto no espaço e no tempo que nos basta nada fazer para lá irmos parar”, retratou um país que “não vem no mapa, a sua geografia habita nas memórias e cicatrizes de um povo artesão especialista em fundir o mito com a realidade. Nesse país há um homem que impõe a sua vontade e governa acima de todos os outros, será que um só homem consegue manter o poder sobre 10 milhões de almas?”, foi o mote.
Na tarde deste domingo, pelas quatro da tarde, sobe ao palco uma peça para o público infantil “As cozinheiras de livros”, da Valdevinos (Sintra), e que promete animar os mais pequenos. “As pessoas já não sabiam o que mais podiam fazer na esperança de novas aventuras, até já tinham lido todos os nossos livros de trás para a frente, de baixo para cima e até de pernas para o ar… Mas nada resultava. O que teria acontecido à fábrica dos livros? Uma aventura fantástica que nos leva a uma viagem de sonho em que os livros têm um papel fundamental na vida das pessoas”.
“O Homúnculo”, de de Natália Correia, subiu ao palco do Cine-Teatro Municipal de Elvas, na noite deste sábado, com a companhia de Teatro Estúdio Fontenova, de Setúbal, numa iniciativa que contou cerca de uma hora de muita representação e emoção do teatro para todos os presentes.
Pontos de Interesse