O Departamento de Investigação Criminal da PJ da Guarda refere em comunicado hoje divulgado que o homem, atualmente desempregado, é o presumível autor de um crime de peculato e de vários crimes de falsificação de documento, ocorridos entre outubro de 2012 e junho de 2016.
“O detido, no exercício de funções em instituição de crédito pública, mediante falsificação de documentos e utilização ilegítima de documentos que os clientes lhe deixavam assinados, ter-se-á apropriado de mais de duzentos e quarenta mil euros, valores pertencentes a clientes da instituição que ele geria”, refere a fonte.
O suspeito vai ser presente às autoridades judiciais competentes para primeiro interrogatório e aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.